O mundo está acabando!


A dor de saber que a partir de agora navegarei sozinha.


Como beijos e chocolate branco ^^
Não gaste tanto o seu tempo descrevendo os seus defeitos, minha pequena montanha de inseguranças. Você é a sua maior riquesa e não tem o direito de se subestimar. Não. Seus medos, defeitos, qualidades e atos todos me pertencem a partir do momento em que você se reencontrou em mim. Você ,como os melhores instrumentos, quanto mais maduros e gastos mais lindos e eficientes.
Ame-se!
Adore-se!
Antes de estimar qualquer pessoa.

Uma ode aos que tem um mundo paralelo em suas mentes
Para os que não sabem vender suas ideias
Para quem não tem pra onde ir nem onde ficar
Aqueles que nutrem-se de seus anseios
Sem saber nunca o que fazer com eles

Para os que como eu, ainda assim pensam que a vida é cor de rosa.
O sol matinal em contato com a pele queimava impiedosamente enquanto andava apressada em direcao ao Nucleo. A respiracao ofegante e as goticulas que escorriam desehavam a falta de disciplina que tenho tido nos ultimos dias, e me detesto por isso. Na entrada do Nucleo, o alivio e uma maravilhosa sensacao de vitoria que mandava em anexo aos meus pensamentos "Conseguiiiiiiiiiii, conseguiiii. Yaaaaaaaaaaaaaaaaay!" Andava vitoriosa ate os preenchimentos burocraticos de prache retirando tranqulamente a identificacao pessoal do bolso. Entro na fila da catraca, olho para os lados e passo meu cartao. Minha testa comeca a suar, e minha face se torna mais avermelhada que o de costume quando leio a frase "Bloqueio por atraso"

No caminho de casa venho debatendo com minhas indgnacoes, formulando ideias e ensaios sobre o quanto nao aguento mais essa rotina de merda, festejando a chegada do fim do ano. Penso em quais explcacoes darei a familia em que faco parte quando dou de cara com o aquele espelho maldito do elevador. Aquela pelicula danificada pelo tempo e infestada pelo mofo me deixa uma baleia. Espero do terreo ao nono andar, olhando fixamente para o exesso de tecido adiposo contido na minha regiao abdominal e penso "Olha, hoje vou assistir a Ana Maria Braga"
Não foram as folhas boreais
Nem mesmo os corpos sintilantes da madrugada
Não foram os espectros sussurrantes
Tão irreais quanto os presentes acontecimentos

Hoje chega finalmente o dia.. em que preciso dizer...
Goobye Laura Palmer...

Orgulho para uma nação sem pátria. Sucesso aos que com fervor a degeneram com vitórias forjadas. Antes nada, à um deus sem fé. Subordinar ou suburbanizar? Eis a questão.

Today is the greatest
Day I've ever known
Can't live for tomorrow,
Tomorrow's much too long
I'll burn my eyes out
Before I get out
A vida é bela e o paraíso não é um comprimido. Mas pode ser um pedacinho de papel *-*

Candy candy candy...

Para cada mudança... um novo estilo de vida...
Para cada desilusão... um novo corte de cabelo...

Não posso seguir o caminho das flores se elas me apontam o rastro dos bodes.
Deteriora-me por dentro...
Ter que dar adeus ao sol que ainda não nasceu
Despedir-me lentamente de uma criança moribunda

Ou seriam as minhas mazelas corpóreas fortes o suficiente
Para não me deixarem sair da sombra das angústias
Ou seria uma ponta de sobriedade que tenta penetrar o meu ser degenerado

Pergunto ao meu Zaratustra
Se devo seguir o caminho das flores...
Ou o rastro dos bodes

Os anos passam...e as memórias...ficam? Hoje a monotomia do meu dia foi quebrada por duas coisas: A chegada de uma carta especial que à caminho de guarda-la, achei uma caixinha. E lá estava ela, antiga, empoeirada, levemente enferrujada, modesta. Ao abrir, meu nariz congestionou-se imetiatamente pela quatidade de poeira contida naquele punhado de memórias meio embaralhadas. Bonequinhos de porcelana, cartas, bilhetes, fotos, desabafos.. e até mesmo fragmentos de infancias que não foram a minha. Uma delas em especial, significa muito pra mim, a outra sinceramente, se pudesse já teria devolvido. Não me sinto bem em guardar as memórias ítimas de um alguem que se quer lembra da minha existencia. É estranho, mas percebi, que toda a minha vida cabe em uma caixinha.
Doenças normais para pessoas normais... Doenças esquisitas para pessoas esquisitas... fikdik
Por mais que falem
Por mais que pareça
Por mais que eu até demonstre
Não sou tão ruim assim
Como você tenho sentimentos, angustias, inseguranças e
principalmente imaturidades.
Meu problema era saudade... "FATO" =D

Deixo meus olhos fitarem o nada
E transformarem-se em poças de saudade

Como em poucos momentos sinto-me bem
Posso ver meu peito se abrir
Meus pés afastarem-se do chão

Ouvir
Tocar
Videar
Sentir

Encontrar-se
Observar a vida
Tocar o céu
Perder o equilíbrio

Para que ouvir se o vazio que restou em mim é vácuo?
Tocar e não sentir
Não posso perder o que nunca tive

Sou grande demais para encontrar algo dentro de mim
E pequena demais para tocar o céu

Volto a ser um pedaço de materia
Racional...(?)

Deixo meus olhos fitarem o nada
E transformarem-se em poças de saudade

Dias quentes...
Deixam meus pensamentos e movimentos...
Um pouco lentos...

Saúdo o tempo em que tudo era menos frio...
E a temperatura... menos elevada...
As vezes me aperta...
Até sufocar...
Sempre sem motivo aparente vem...
Porem nem sempre se vai...

Talvez porque cada pequena criatura no mundo sente-se sozinha...
Ou talvez seja o preço a se pagar por ser diferente... o preço da escolha...
Entre ser ordinária... ou extraordinária...

As vezes quero viver...
Quero sair..
Quero me vender..

Quero me mostrar...
Quero morrer..
Quero matar...

Afinal... a unica coisa que eu quero é sair do inferno que eu mesma criei.

Por favor, faça ir embora esse medo sem razão
Que ora me sustenta ora me esgota
Convença-me de que apesar de tudo, ficaremos todos bem
Diga-me que a lua não é apenas uma piada divina

E por favor, pare de gritar
"Oh não! Acho que vai explodir"
E tente me escutar

Vitum Vitalis



"A atendente de call center Kelly Cristina da Silva, de 21 anos, reclamava na tarde da quinta-feira (23) da pressa com que precisava fumar agora" G1 Edição São Paulo NOTÍCIAS

"Dificilmente um garoto de até dez anos irá desenvolver uso patológico da Internet. Existem alguns casos, mas são uma minoria. Isso porque outras atividades recreativas competem com o uso da Internet, tornando a freqüência de acesso instável e pouco constante" Vya Estelar - Cyberpsicologia 1999

"Crianças brincam cada vez mais sozinhas..." Vya Estelar - Cyberpsicologia 2006
"Internet: a tênue fronteira entre o hápito e o vício de navegar" Vyas Estelar - Cyberpsicologia 2008

“Não sei como vou fazer, mas parar de fumar não é opção para mim” Leandro Vieira para G1 Edição São Paulo NOTÍCIAS

"Ah vá! Trabalhar demais é super bom. Não há como não ter trabalho excessivo com essa concorrência toda. Sou workaholic sim, e dai?" Robert Leão para Spiner ;)

"A mãe de Carol e amigos próximos dizem que a modelo chegou a ser atendida por especialistas e fez tratamento, mas resistia a aceitar que estava doente. "Ela não gostava se pedíamos que comesse. Quando comia, era pouco e, logo depois, entrava no banheiro", conta a prima Geise Strauss, 30, com quem Carol morava em suas temporadas no Brasil." Prauda RU Notícias

"Desde o ano retrasado (quando terminou um namoro) ela adquiriu o costume de se cortar. Antes, tinha crises de raiva e gritava até faltar a voz, quebrava tudo, se jogava no chão, chorava compulsivamente por dias seguidos... enfim, esse inferno todo. " Postado por Qui Mi Forum Clickgrátis


E se fosse proibido? Seria mais gostoso? Dor... seguida de prazer...? Prazer... seguido da dor...!
Intoxicar...



Deitar... e não dormir...
Estar coberta... e sentir frio...
Fechar os olhos... e não desligar a mente...

Esse vazio impertinente
Que não me deixa mais ver o céu de marmelo
As núvens de sorvete de baunília
A lisergia da minha felicidade

Picture yourself in a boat on a river
With tangerine trees and marmalade skies
Somebody calls you, you answer quite slowly
A girl with kaleidoscope eyes
Meio confusa, meio atordoada...

Nota mental: Preciso de calças e... ceroulas (6)

Hoje... minhas sábias organelas me contaram... que os galhos secos sustentam o apogeu de verdes e rosas... secos galhos secos galhos secos e tão mortos...
Nota mental: Pessoas que cheiram a talco tendem a ser irritantes e dissimuladas.

Tão pequena é a minha vida
Tão pequena será a minha morte
Tão pequeno é o meu tamanho
Tão pequeno é o meu coração

Tão pequena eu sou... a sua pequena...
Mais maquiagem, eu suplico
Eles não podem ver o fracasso
Estampado de baixo dos meus olhos...
Hoje... resolvi acordar para o mundo... mundo onde no meu peito só existe um pedaço de carne mal passada...

Now my time has come
Return into the sun
'Cause I've always been searching for you

Arrancando folhas da antiga cactácea
Observo seus líquidos esbranquiçados desenharem todo seu corpo
Um sopro de vida que chega
Ao solo pedregoso contido no vasinho de barro

De certa forma, invejo a espinhosa cactácea
Por conseguir chorar como eu tive medo
Por sagrar como eu deveria sangrar

Contemplo covardemente o cair do que resta da chuva
O derramar de sua existência tão pequena e temporária quanto eu
Sobre o que resta de mim...

Que venha, com a àgua, a vida
Para meu labirinto ressecado e quebradiço
Enquanto aguardo aqui, de baixo do telhadinho
Vendo até mesmo a cactácea festejar a chuva
Fazendo nascer novas folhas
Para consolar a ausência das que tirei fora

Aqui, percebo que não faz mais sentido esperar
Pois de verde, só tenho meus olhos
E de vermelho, só tenho cor dos cabelos
Todos somos feijões verdes...

Instantes mal gastos, tempo perdido. Vidas passadas, péssimas memórias. Possibilidades infelizes, insultos recíprocos. Sou meu único critério para repetir durante todo esse tempo sem nenhum fundo de verdade que não sinto a sua falta
And i find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which i´m dying
Are the best i´ve ever had

As flores de plástico não morrem...
Sigam-me... perky....perky has returned... 8D
E você, garotinha ruiva, o que vê pela janela do seu quarto? ... O caos.
Schhhh! Não suspire, não faça barulho...
Você não quer acordar o que está adormecido, quase morto, há tanto tempo, quer?
Isso mesmo ;)
Eu gosto de me divertir com comida mesmo.

A noite se arrastava e o medo percorria a atmosfera daquele quarto mal cheiroso. Não que cheirasse mal , mas para ela, tudo parecia feio, maculado ou até mesmo pútrido. Aparentava ter experiencia e até mesmo gostar do que fazia, mas seus olhos não a deixavam mentir quando as gotículas minerais a empurravam contra sua própria falsidade para percorrerem todo o seu rosto, ou se possivel, seu corpo. Mas quem se importava? Nem ela mesma se incomodava com sua submissão às vontades alheias... mais uma vez...

Com o bater o do relógio passavam-se três horas e seus pensamentos já percorriam vias distantes da infeliz realidade, onde ela conseguia sentir-se enfim... amada.

O olhar vazio denunciava o medo que sentia de se expor, suas mãos tremiam já quase sem controle, uma pele mais pálida do que o de costume e uma alma notavelmente em pedaços...Ele olha e indiferentemente pergunta "Não anda comendo direito esses dias, não é?"...Ela suspira aliviada, de braços cruzados e responde com menos verdade do que sua expressão de calma "Estou sem apetite..."

Incomodada com o vento, ela levanta seu braço esquerdo para segurar o cabelo deixando a mostra um pulso esbranquiçado marcado por uma fenda superficial e semi retilínea...

Chegava a ser bonita a cor do sangue marcando a pele branca como o urucum que desenha suavemente a pele do juruná... Daria uma bela fotografia, e era apenas nisso que ele conseguia pensar ao olhar para o vermelho forte que paralizava todos os seus sentidos. Conseguia enxerga-la inteira coberta por aquela cor incandecente e nunca a desejara tanto. Na verdade, ele sempre a olhou como se olhasse uma fotografia... Ela não é humana, é uma bela pose imortalizada por sua falta de sentimentos e inteligencia onde aquele sangue não poderia ter outro significado alem de ser puramente estético.

Mas não, ele não podia entregar seus elogios, e com uma expressão de decepção falou "Pensei que tivesse parado com isso... Pensei que você fosse mais forte..." Com mais um suspiro mais aliviado que o anterior ela responde "Me desculpe, mas as vezes tenho que escrever em mim a passagem de algumas pessoas pela minha vida, tento incidir-las em minha carne já que não querem habitar o meu coração..."
Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa, qual o quê
Com seu terno mais bonito, você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa
Você diz que é operário, sai em busca do salário
Pra poder me sustentar, qual o quê

Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão, qual o quê
Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração
E ao lhe ver assim cansado, maltrapilho e maltratado

Como vou me aborrecer, qual o quê
Logo vou esquentar seu prato, dou um beijo em seu retrato
E abro meus braços pra você
Nota mental : Não comer donut durante a noite

A vida vai passando, e me sinto cada vez mais escrava da minha vaidade, as vezes acho que ela me comanda, me guia...

Eu sou uma imagem distorcida de mim mesma...

Punkzinha pirulito =D

Tudo vale a pena...

desde que a alma não seja pequena.

Fernando Pessoa

Nhamy nhamy nhamy i'm the crimson ghost O.o

4 dias..... 1320mL de cafeína não concentrada... 2 palmos a menos de cabelo.... mais de 500g mais magra...


infelizmente de você só levo uma dor de garganta(?)